Mulheres empreendedoras são mães e maioria no ecommerce, diz pesquisas
Mães são maioria entre as mulheres empreendedoras no Brasil
O empreendedorismo feminino tem crescido cada vez mais no Brasil, e um novo estudo realizado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostrou que as mães são maioria entre as mulheres empreendedoras do país.
De acordo com dados do Sebrae, já são mais de 10,3 milhões de mulheres à frente de negócios no Brasil, número recorde. Ainda segundo a entidade, 74% das empreendedoras brasileiras são mães e, conforme a Rede Mulher Empreendedora (RME), 68% começaram a empreender depois de ter filho.
O estudo também mostrou que as mulheres empreendedoras têm uma média de idade de 42 anos e, em sua maioria, têm ensino superior completo. Além disso, elas têm uma renda média mensal de R$ 3.194, enquanto a média dos homens empreendedores é de R$ 4.363.
Entre os setores em que as mulheres empreendedoras mais atuam estão o comércio (34%), serviços (31%) e indústria (11%). No entanto, elas ainda enfrentam desafios como a falta de acesso a crédito e a dificuldade de conciliar a vida profissional com a pessoal e familiar.
Para incentivar e apoiar o empreendedorismo feminino, o Sebrae oferece diversos serviços, como cursos, consultorias e programas de mentoria. Além disso, existem diversas iniciativas de empresas e organizações que buscam empoderar e capacitar mulheres empreendedoras, como redes de apoio e aceleradoras de negócios.
Em um momento em que a pandemia tem afetado a economia e o mercado de trabalho, o empreendedorismo tem se mostrado uma alternativa para muitas pessoas, especialmente para as mulheres que precisam conciliar a vida profissional e familiar. O estudo do Sebrae mostra que as mães são um exemplo de perseverança e força de vontade para alcançar seus objetivos e realizar seus sonhos empreendedores.
Mulheres empreendedoras são mães e maioria no ecommerce
O empreendedorismo tem sido uma opção cada vez mais escolhida por mulheres em todo o mundo, e no Brasil não é diferente. Entre essas empreendedoras, as mães têm se destacado como uma força significativa, especialmente no setor do comércio eletrônico, também conhecido como e-commerce. Esse fenômeno reflete a busca por flexibilidade e autonomia, permitindo que as mulheres conciliem a maternidade com o desejo de ter seu próprio negócio. Neste artigo, discutiremos o papel das mães empreendedoras no e-commerce, os desafios que enfrentam e o impacto que têm no mercado.
O e-commerce tem se mostrado uma plataforma ideal para as mães empreendedoras, pois oferece uma série de vantagens que se alinham às necessidades e demandas desse grupo específico. Algumas das principais razões pelas quais as mães escolhem o e-commerce como forma de empreender são:
Flexibilidade de horários: O comércio eletrônico permite que as mães organizem seu tempo de acordo com as demandas da família. Elas podem conciliar a criação dos filhos, os afazeres domésticos e o gerenciamento do negócio de forma mais flexível.
Baixo investimento inicial: Muitas mães empreendedoras começam seus negócios no e-commerce com baixo investimento inicial. Isso ocorre porque não é necessário alugar um espaço físico ou investir em estoque volumoso, já que muitas optam pela modalidade de dropshipping, na qual o produto é enviado diretamente pelo fornecedor para o cliente.
Acesso a um mercado global: O e-commerce permite que as mães empreendedoras alcancem clientes em todo o país e até mesmo internacionalmente. Com uma loja online, é possível atingir um número maior de pessoas em comparação a uma loja física, expandindo assim as oportunidades de vendas.
Conciliação entre maternidade e carreira: Para muitas mães, empreender no e-commerce é uma maneira de equilibrar a maternidade e a carreira. Elas podem estar presentes na vida dos filhos enquanto desenvolvem suas habilidades empreendedoras e contribuem financeiramente para o sustento da família.
No e-commerce, as mães empreendedoras têm desempenhado um papel significativo e se destacado como maioria. Essa realidade pode ser atribuída a diversos fatores, como o crescimento do acesso à internet e a facilidade de montar uma loja virtual. Além disso, a expertise adquirida ao longo da vida como mães, como organização, multitarefa e habilidades de negociação, pode ser aplicada no ambiente empreendedor.
Cresce o número de mulheres Desenvolvedoras (Programadoras)
Nos últimos anos, temos observado um aumento significativo no número de mulheres desenvolvedoras atuando no setor de tecnologia. Essa tendência é um reflexo dos esforços em promover diversidade e inclusão nesse campo, além do desejo crescente de mulheres em buscar carreiras relacionadas à programação e desenvolvimento de software. Neste artigo, discutiremos o crescimento do número de mulheres desenvolvedoras, os desafios enfrentados e o impacto positivo dessa mudança no setor de tecnologia.
Historicamente, a área de desenvolvimento de software tem sido dominada por homens. No entanto, nos últimos anos, houve um aumento na conscientização sobre a importância da diversidade de gênero e da inclusão no setor de tecnologia. Empresas e organizações têm se empenhado em promover a igualdade de oportunidades e criar ambientes mais inclusivos para mulheres.
Esse movimento tem encorajado cada vez mais mulheres a ingressarem no campo da programação e do desenvolvimento de software. Elas têm demonstrado talento e habilidades excepcionais, contribuindo para a criação de soluções inovadoras e impulsionando o crescimento do setor de tecnologia.
Desafios enfrentados pelas mulheres desenvolvedoras
Apesar do crescimento do número de mulheres desenvolvedoras, elas ainda enfrentam desafios e obstáculos exclusivos no campo da tecnologia. Alguns dos desafios mais comuns incluem:
Estereótipos de gênero: Ainda persistem estereótipos de que mulheres não são tão habilidosas em áreas técnicas, o que pode gerar preconceito e subestimação de suas capacidades.
Falta de representatividade: A falta de modelos femininos de sucesso na área de tecnologia pode desencorajar mulheres a seguirem carreiras em desenvolvimento de software. A representatividade é fundamental para inspirar e encorajar outras mulheres a ingressarem nesse campo.
Ambiente de trabalho desigual: Alguns ambientes de trabalho no setor de tecnologia ainda possuem uma cultura machista e sexista, o que pode gerar um clima hostil para as mulheres. Isso pode resultar em falta de oportunidades de crescimento, discriminação e dificuldade em encontrar mentores.
Dificuldade de equilibrar vida pessoal e profissional: Assim como em outras áreas, as mulheres desenvolvedoras também enfrentam o desafio de conciliar a vida profissional com a vida pessoal, especialmente quando há pressões sociais e familiares.